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Como investir na bolsa de valores para iniciantes com 7 passos

O investimento na bolsa de valores tem se popularizado cada dia mais. Atualmente já conta com mais de 5 milhões de investidores, de acordo com a B3. Nisso, 1,2 milhão de contas são de mulheres e 3,8 são de homens.

E se você quiser se inserir neste mercado que vai te ajudar a ganhar dinheiro sem precisar trabalhar a mais por isso, neste artigo você vai acessar dicas para iniciantes de como investir na bolsa de valores.

É muito importante que você entenda o que é e como funciona a bolsa de valores. Afinal, ao contrário do que muitos pensam, a bolsa de valores NÃO é cassino. Existe sim uma forma de investir através dela de forma segura e sem correr riscos desnecessários.

Por isso, saber exatamente onde investir e quais são os investimentos mais comuns para iniciantes vai te ajudar a se inserir no mercado e começar a fazer o seu dinheiro trabalhar por você!

Vamos lá?!

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A bolsa de valores é um lugar onde você pode comprar ou vender um pedaço de uma empresa, que são as tão conhecidas ações 

Todas as empresas têm ações. A diferença é que tem ações de empresas que são negociadas no mercado (bolsa de valores), e há ações de empresas que não são negociadas no mercado.  

Por que as empresas têm ações negociadas na bolsa? Porque, basicamente, elas ganham 4 coisas com isso:  

1 – Ganham capital (porque trocam as ações dela por dinheiro quando fazem o IPO);  

2 – Visibilidade; 

3 – Valor de mercado; e

4 – Atratividade para diversos tipos de investidores.

Em resumo: quando você compra uma ação, você está comprando um pedacinho de uma empresa que tem capital aberto, e se torna sócio(a) dela.  

Isso significa que investir em ações é se tornar sócio de uma empresa sem precisar despender de muito dinheiro.

E se tornando sócio você passa a ter direitos, especialmente na distribuição do lucro da empresa em que você está investindo.

Por exemplo…

Se uma empresa tem 100 ações no mercado e você compra 20 ações, e ela vai distribuir um lucro de R$100 para os seus acionistas, você receberia R$20 de lucro, porque comprou 20% das ações da empresa. 

Mas essa não é a única forma de ganhar dinheiro com ações. Existem algumas estratégias para investir neste mercado, e aqui vamos citar as principais, assim, se você for um investidor iniciante na bolsa de valores, vai sair deste artigo sabendo o básico para começar investir na bolsa hoje mesmo.

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Existem várias estratégias diferentes que você pode aplicar na hora de investir em ações. Isso vai depender muito do seu perfil e de quanto tempo você quer levar para criar um patrimônio robusto.

Confira abaixo algumas destas estratégias:

Como o próprio nome já diz (day trade = negociação diária), o day trade é uma modalidade focada em ganhar dinheiro com ações no curtíssimo prazo.

As operações feitas nessa estratégia são iniciadas e encerradas no mesmo pregão, ou seja, se compra e vende uma ação em um único dia, e em algumas vezes as operações duram apenas minutos.

Por exemplo, se você comprar ações de Banco Inter às 13h e vender às 14h40 do mesmo dia, isso é considerado um day trade.

Atenção: Ao passo que o day trade pode trazer “ganhos rápidos”, é preciso ter cuidado e nunca investir uma grande quantidade do seu patrimônio, pois você também pode perder todo o patrimônio investido. 

Além disso, você precisa ficar atento na tributação vigente já que operações de day trade não possuem isenção de Imposto de Renda.

Portanto, se você for um iniciante na bolsa de valores, o mais recomendado é que você não comece pelo Day Trade. 

Ao passo que temos o day trade como estratégia para quem tem foco no curtíssimo prazo, também temos opções para quem deseja ter foco no curto ou médio prazo.

As operações de curto prazo duram entre 1 e 90 dias, e esses investimentos são conhecidos como Swing trade.

Estratégias de curto / médio sempre precisam ter gestão de risco e alinhamento ao seu perfil de investidor.  

A estratégia de buy and hold, que é focada no longo prazo, visa se beneficiar da valorização de alguma empresa ao longo dos anos.  

Ou seja, você compra uma ação hoje, mas só vende ela após alguns anos, ou até mesmo leva ela por toda vida enquanto recebe os dividendos dessa ação.

Dividendos são a parcela do resultado líquido que uma empresa distribui aos seus acionistas.

Após o encerramento do período fiscal e depois de divulgado o seu resultado, a empresa pode (caso tenha lucro) distribuir seu resultado em forma de dividendos ou de juros sobre capital próprio (JCP).

Existe uma lei que diz que as empresas devem determinar a porcentagem a ser distribuída entre os acionistas no estatuto social da companhia. 

Você pode encontrar no §1º do artigo 202 da Lei 6.404/76, conhecida como “Lei das S/A”. Porém, não há obrigatoriedade de distribuir lucro.

Investidores de longo prazo costumam receber bons dividendos e podem até mesmo construir uma renda passiva que te fornecerá dividendos recorrentemente ao longo de toda a sua vida.

Se você quer saber como escolher boas ações pagadoras de dividendos, clique aqui.

Essa é uma estratégia mais arriscada e pode ser utilizada para alavancagem financeira ou proteção (hedge). Long & Short é basicamente uma operação casada, que consiste em comprar um ativo, e vender outro. Geralmente, são ativos correlacionados (isto é, ativos que seguem a mesma tendência).

Em termos mais práticos, vamos imaginar uma operação de Long & Short entre Itaú e Santander (dois bancos). Você percebe que a ação do Itaú está se valorizando, enquanto a ação do Santander se mantém. A tendência é que elas voltem a se “encontrar” na sequência. Afinal, são correlacionados.

Com isso, você compra ações do Santander e vende as do Itaú, por exemplo. Caso o Itaú caia, você ganha. E caso o Santander suba, você também acaba ganhando.

Long & short - Itaú Corretora
Exemplo de uma operação Long & Short

O resultado também seria positivo se as duas caíssem, caso as ações do Itaú caíssem mais. Basicamente, é assim que funciona uma operação de Long & Short.

Hoje, nós temos inúmeras fontes que ensinam investidores iniciantes a analisarem ações listadas na bolsa de valores. Observamos isso em livros, artigos, vídeos no youtube, planilhas, cursos etc.

São muitas as informações que você vai encontrar por aí, mas como investidor iniciante, você precisa dominar o básico primeiro.  

Por isso, aqui vamos abordar as duas principais maneiras de se analisar ações:

A análise técnica ou gráfica, nada mais é do que analisar ações através de gráficos.

Estes gráficos podem nos mostrar qual foi o comportamento de determinada ação no passado, qual está sendo seu comportamento no presente e quais são as probabilidades de ela repetir algum movimento no futuro. 

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A análise técnica consiste em utilizar gráficos para sua tese (Foto: Pixabay)

Ao fazer análise gráfica, você consegue decidir qual será o seu ponto de entrada em uma determinada ação, qual será o seu preço alvo e qual será o seu ponto de saída.

Investidores que praticam day trade são grandes adeptos da análise técnica, mas também é muito bom para quem pratica swing trade.

Ou seja, a análise técnica/gráfica tem foco no curto prazo, enquanto a análise fundamentalista tem um foco maior no longo prazo

A análise fundamentalista é utilizada, principalmente, em investimentos de longo prazo. Por você carregar essas ações por muitos anos, esse tipo de análise te ajuda a realmente entender os fundamentos dessa empresa e analisar se ela tem um futuro promissor ou não.

Na análise fundamentalista, você costuma fazer uma análise qualitativa e quantitativa da empresa em que você vai investir. 

Neste tipo de análise você vai entender se a empresa está dando lucro, qual é seu nível de endividamento, quem são os gestores, entre outros fatores. 

Apesar de cada análise pender para lados diferentes de longo e curto prazo, é sim possível utilizar as duas estratégias em conjunto.

Mas, como um iniciante na bolsa de valores, não tenha pressa em dominar 100% essas estratégias. O ideal é sempre ouvir especialistas sobre o assunto.

Aqui na Finclass, por exemplo, temos aulas com o Alexander Elder, que tem mais de 3 décadas de experiência como trader profissional e é uma das maiores referências no mundo quando o assunto é análise técnica.

Como investidor iniciante na bolsa de valores, é importante que você entenda quais são as vantagens, mas também quais são os riscos envolvidos ao se investir em ações.  

Nós estamos vivendo momentos de incertezas políticas e econômicas, e isso acaba afetando a bolsa de valores e os preços das ações listadas nela. 

Por isso, uma das primeiras coisas que um investidor iniciante precisa entender é que as ações vão oscilar porque se trata de uma renda variável.

O “sobe e desce” dos preços dos ativos torna imprevisível de sabermos quais serão as tendências de alta ou baixa, tornando-se assim, um investimento arriscado.

Daí vem a importância de fazermos uma boa gestão de risco, e diversificarmos nossa carteira de investimentos.

Como os preços oscilam todos os dias, o lucro ou prejuízo que você terá com as ações que comprar é incerto. Nada é garantido na renda variável.

Por isso, para investir na bolsa de valores, o investidor iniciante precisa:

-> Buscar ter controle e inteligência emocional;  

-> Paciência para, eventualmente, ver algum prejuízo antes de lucrar;  

-> Vontade de estudar e entender o mercado; 

-> Disposição para testar e entender qual é a melhor estratégia para a sua realidade. 

É claro que nem todo mundo possui essas qualidades, mas a vontade de ganhar dinheiro pode servir como uma motivação na busca pelo desenvolvimento delas.

Tem sim alguns pontos “negativos”, mas também temos os pontos positivos que podem te ajudar a ganhar muito dinheiro se feito da maneira correta e com gestão de risco.

Por muito tempo as pessoas acreditavam que para se investir na bolsa valores era preciso ser rico. Mas isso é uma grande mentira.

Para começar investir em ações na bolsa de valores, você pode começar com pouco dinheiro, e ir fazendo aportes mensais até chegar no resultado que deseja.

Com consistência e paciência você poderá receber uma renda extra dessas ações das empresas que você se tornou sócio, sem precisar fazer hora extra no trabalho.

Investir em ações da maneira correta, é fazer o seu dinheiro trabalhar por você.

Além disso, à medida que ações apresentam riscos, possui um alto potencial de lucros. Além de você ganhar com a valorização dos ativos ao decorrer do tempo, você também pode faturar um dinheiro extra com os dividendos pagos periodicamente.

Não há limites para os ganhos.

Um dos principais erros do investidor iniciante que entra na bolsa de valores, é não colocar os custos de se investir em ações na ponta do lápis.

Os custos geralmente são: taxa de corretagem, taxa de custódia e imposto de renda.

A taxa de corretagem é o valor cobrado pela corretora por intermediar o serviço de compra e venda de ações. Essa taxa hoje é fixa na maior parte das corretoras e plataformas de investimento.

Algumas corretoras têm taxa 0, mas é muito importante checar qual é a taxa de corretagem antes de comprar as ações, assim você pode escolher a plataforma que mais compensa investir no seu caso.

A taxa de custódia é semelhante a uma tarifa de manutenção bancária. Ou seja, depois que você compra uma ação, você poderá pagar uma taxa para a bolsa e para a corretora “guardar” seu dinheiro.  

Ela pode ser um valor fixo puro e simples ou um valor fixo mais uma taxa variável conforme o tamanho dos seus investimentos, ou ainda inexistente. 

Algumas corretoras não cobram taxa de custódia em nenhum caso e outras deixam de cobrar se você fizer alguma movimentação nas ações naquele mês. 

E temos os impostos que, infelizmente, não dá pra fugir.  

O primeiro deles é o ISS (Imposto Sobre Serviços) que é cobrado sobre o valor da taxa de corretagem, que é uma prestação de serviço.

A alíquota cobrada depende muito de cada cidade e pode chegar a 5% sobre o valor da corretagem. Se sua corretora não cobrar essa taxa, você fica isento desse imposto.

Os lucros obtidos com a venda de ações também estão sujeitos a Imposto de Renda (embora também haja isenções), como acontece em muitos títulos de renda fixa e até nos fundos de investimentos. 

A Receita Federal cobra 15% sobre os seus ganhos de capital no mercado acionário. 

Diferentemente do que acontece com o ISS, o imposto de renda não é cobrado automaticamente. Ou seja, você precisa preencher e pagar um Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais). 

Mas isso só se o valor bruto da venda das suas ações ultrapassar R$ 20 mil no mês (e elas não forem day-trade). Se ficar abaixo disso, você fica isento de imposto de renda.

Agora que você já entendeu como funciona o investimento em ações, chegou a hora de colocar em prática.  

E o primeiro passo para isso é:  

Para entrar no mundo dos investimentos você precisa abrir conta em uma corretora porque é através dessa instituição credenciada que você terá acesso a bolsa de valores.  

Hoje, existem muitas corretoras de qualidade, mas também existem corretoras ruins. Por isso, tente ser criterioso na hora de escolher… Você pode ver:  

  • Qualidade da plataforma; 
  • Menor cobrança de taxas; 
  • Opções de investimentos.  

Entre outros fatores.  

Vale a pena separar um tempinho para fazer essa seleção, escolhendo a opção de maior qualidade para que você possa iniciar os seus investimentos.  

Assim que você escolher a corretora, basta ir ao site da instituição ou baixar o aplicativo, que você vai encontrar o passo a passo prático para abrir sua conta.  

Esse processo levará apenas alguns minutos. É simples, intuitivo e rápido!  

Agora que você já tem a sua conta, basta transferir o dinheiro que você tem na sua conta do banco para a corretora que você escolheu para realizar os seus investimentos.  

Geralmente, você só poderá transferir dinheiro para contas de mesma titularidade, ou seja, a conta do banco e da corretora devem pertencer ao mesmo CPF, que no caso é o seu.   

Isso é um procedimento que facilita a segurança nas operações, evitando fraudes.  

Portanto, perca qualquer medo ou insegurança e transfira o dinheiro para a conta na corretora para começar a investir o quanto antes.   

É muito importante que você trace um plano e uma estratégia antes de começar a investir. Qual é o seu objetivo ao investir na bolsa de valores? 

O objetivo é construir patrimônio? Então vale focar em uma estratégia com ativos com características de crescimento. Já tem mais dinheiro e quer apenas receber uma renda passiva recorrente? Foque em dividendos.  

Já se você tem objetivos de curto prazo, talvez o foco possa ser em outra classe de ativos, como é o caso da renda fixa. Assim, você tem maior previsibilidade caso precise do dinheiro com urgência.   

Definindo os objetivos, ficará mais fácil escolher a estratégia. Portanto, foque no que você deseja fazer com o dinheiro e, em seguida, qual caminho fará para conquistar esse objetivo! 

Agora, basta acessar o home broker da sua corretora, que estará facilmente indicado no menu quando você for investir, e realizar a compra do ativo.  

Ao abrir o home broker pela primeira vez, a impressão inicial pode assustar. Afinal, vai aparecer uma tela cheia de gráficos e códigos diferentes que te deixarão confuso. 

A boa notícia, porém, é que hoje em dia as corretoras possuem formas bastante facilitadas de realizar a compra. Portanto, você não precisa abrir um home broker convencional. Basta ir nessas ferramentas desenvolvidas pela instituição e apenas digitar o código da ação e a quantidade.  

Vale apenas um lembrete. Principalmente para você que está iniciando agora na bolsa com pouco dinheiro, provavelmente você terá que comprar no que chamamos de mercado fracionário, que é onde são vendidas as ações por unidade. No mercado à vista, os ativos são vendidos por lotes de 100.  

Portanto, ao digitar o código da ação, basta colocar a letra F na frente. Na prática, usando como exemplo uma ação da Petrobrás, ficaria assim: PETR4F.   

No caso, temos o código específico da Petrobrás (PETR), o tipo de ação (preferencial, representada pelo número 4) e a letra F, que indica o mercado fracionário.   

Em caso de dúvidas, a própria corretora possui tutoriais com o passo a passo de como efetuar a compra da ação que você deseja.  

Uma vez que você souber qual é o seu objetivo, e que souber usar o homebroker da sua corretora, chegou a hora de escolher suas ações!  

Faça essa seleção de acordo com a estratégia que você escolheu e se prepare para efetuar a compra. Você pode fazer essa seleção usando os tipos de análise que foram abordados aqui neste artigo, ou seguir a recomendação de pessoas especializadas no assunto.

Não basta apenas escolher sua ação e digitar no homebroker, você precisa se certificar de que enviou sua ordem de compra da ação.

Após escolher a ação, digitar o F ao final do ticker da ação, e escolher a quantidade de ações que você deseja comprar, basta confirmar o envio da ordem e esperar.

Após feito todos estes processos, você terá feito o seu primeiro investimento em ações na bolsa de valores. Parabéns!

Mas o trabalho continuará com aportes mensais para fazer o seu dinheiro trabalhar para você ao decorrer dos anos, combinado?

Não existe fórmula mágica para ficar rico com ações. Por isso, você vai precisar acompanhar esse mercado, diversificar seus investimentos para mitigar seus riscos e ter consistência e paciência!  

É importante diversificar sua carteira com diferentes ações e ativos, porque isso vai diminuir a chance de você perder seu dinheiro.  

Existe um ditado no mundo dos investimentos que traduz isso: Nunca coloque os ovos na mesma cesta. Se a cesta cair, todos os ovos quebraram em efeito cascata.  

Portanto, assim que fizer seu primeiro investimento na bolsa, o próximo passo será diversificar, e ter outras classes de ativos. 

Assim, se algum dia a bolsa de valores estiver ruim, você poderá compensar isso em outras classes de ativos, como renda fixa, criptoativos entre outros.

Muitas pessoas possuem essa dúvida, e acham que não fará diferença investir pouco. Porém, não é o valor inicial que fará você ganhar dinheiro. 

Mas o que fará isso os juros compostos agirem no seu dinheiro não é somente a taxa de juros. Manter aportes mensais, escolher bons ativos e focar no longo prazo é o que trará o resultado de fato. 

Está duvidando? Vamos fazer uma simulação com 2 cenários:

No cenário 1, você investiu R$ 50 mil há uma taxa de 8% ao ano, sem aportes mensais, durante 20 anos.

O resultado foi de R$ 233.047,86, como mostra a simulação feita abaixo:

Interface gráfica do usuário, Aplicativo

Descrição gerada automaticamente

Agora, no cenário 2, você investirá R$ 10 mil, aportando mensalmente R$500 com a mesma taxa de 8% e durante os mesmos 20 anos.

No final, você terá acumulado R$ 331.109,11. Confira abaixo:

Interface gráfica do usuário, Aplicativo

Descrição gerada automaticamente

Em resumo, entenda que os juros compostos não funcionam sozinhos; eles precisam de tempo, bons ativos e aportes contínuos.

Após ter lido este artigo, esperamos que você tenha entendido tudo que precisa saber para começar a investir na bolsa de valores.

O conhecimento é o único ativo que fará valorizar todos os outros a longo prazo. Mas ninguém nasce sabendo, e nem todo mundo tem tempo de ficar estudando o mercado para investir.  

E é por isso que existe a Finclass. Para te ajudar em todo esse processo.

A Finclass te ajuda a investir do zero através de aulas práticas e objetivos ministradas pelos melhores professores, como Thiago Nigro e Nathalia Arcuri.  

Ted Duarte
Ted Duarte
Ted Duarte é economista e Pós-graduado em Mercado de Capitais, e traz em sua bagagem a experiência de trabalhar em uma das maiores auditorias contábeis do mundo, onde se especializou na análise de balanços de fundos de investimento. Atualmente atua no time de analistas da Finclass na área de Fundos Imobiliários.
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