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Empresas Feitas Para Vencer: 8 lições para crescer

Título‌ ‌SEO:‌ ‌Empresas Feitas Para Vencer: 8 lições para crescer!
Meta‌ ‌description:‌ ‌Confira 8 lições do livro “Empresas feitas para vencer”, de Jim Collins, e entenda as estratégias que levam algumas empresas ao sucesso!
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Empresas feitas para vencer: 8 lições para crescer

Empresas excelentes, boas, médias e ruins: todas estas categorias podem (ou não) sair da mediocridade e prosperar. Afinal, a excelência não é uma função das circunstâncias. A excelência é, em grande parte, uma questão de escolha consciente

Essa frase é de Jim Collins, autor do livro Empresas feitas para vencer. A lógica é simples: existem características e hábitos capazes de levar uma organização a conquistar um desempenho sustentável e duradouro. Essa é a razão, por exemplo, pela qual tantos negócios vão para a frente enquanto outros afundam no próprio conformismo.

Na prática, é claro, a história é outra. Mudanças comportamentais e estratégicas não são fáceis e, caso um empresário deseje esse título que dá nome à obra de Collins — empresas feitas para vencer — é preciso compreender como tomar melhores decisões, gerir de forma inteligente, ser visionário e jamais se contentar com algo que está apenas bom (quando poderia ser ótimo). 

Todas essas são premissas do livro Empresas feitas para vencer, um material inspirador que, neste artigo, te convidamos a conhecer melhor, para transformar a sua visão empresarial. 

O que ensina o livro “Empresas feitas para vencer”?

Em resumo, Jim Collins aborda, em sua obra, quais os diferenciais e estratégias que levam algumas empresas ao sucesso. Em um estudo de caso bastante detalhado, traz situações que chegam a desafiar a lógica, compilando histórias e análises de organizações cujo sucesso e crescimento se baseia especialmente em suas formas inteligentes de gerir. 

Por vezes, o autor se vale até mesmo de comparações extremamente pertinentes, onde duas empresas em contextos similares tomaram decisões distintas, levando uma ao fracasso e outra à glória.

No que diz respeito ao método, Collins e sua equipe analisaram mais de 6.000 artigos de imprensa e 2.000 páginas de entrevistas com executivos, a fim de encontrar os padrões responsáveis por levar e manter empresas até o topo, enquanto outras permanecem eternamente abaixo da média.

O resultado é um verdadeiro guia para empresários que desejam extrair o melhor de si mesmos e de seus times, rumo a um cenário de bons resultados, relevância no mercado e destaque frente à concorrência

Continue por aqui: logo, iremos listar 8 lições valiosas do livro Empresas feitas para crescer. 

Quem é Jim Collins, autor do livro “Empresas feitas para vencer”?

Jim Collins, nascido nos Estados Unidos, é um pesquisador, consultor, escritor e palestrante na área de liderança e gestão de negócios. Por mais de 25 anos, tem analisado e estudado rigorosamente os pormenores do comportamento empresarial. Ainda, é graduado em Matemática pela Escola de Negócios da Universidade de Stanford, instituição onde realizou seu MBA.

Referência no mundo corporativo, especialmente pela relevância de suas obras, já prestou aconselhamento para gigantes do mercado — como Heinz e Budweiser — e também obteve grande destaque ao atuar na Mckinsey Company, empresa tida como líder mundial na área de consultoria empresarial.

Jim é fundador do laboratório Boulder, no Colorado, cujo foco é o estudo e desenvolvimento de temáticas como gestão e lideranças. Mais do que um polo de pesquisas, é um centro de capacitação, formando executivos de setores variados, inclusive da administração pública.

As 8 lições do livro “Empresas feitas para vencer”

Não é à toa que a obra Empresas feitas para vencer tem funcionado como um guia de gestão e liderança para empresários, e até figurado em listas de livros mais vendidos. Para que você reconheça o valor desse compilado de lições de Jim Collins, separamos aqui os 8 ensinamentos abordados pelo autor e que vão transformar o seu comportamento como líder:  

1. Aplicação do conceito ouriço nas decisões

Quando perseguido, um ouriço se transforma em uma bola de espinhos, a fim de proteger-se e garantir a sua sobrevivência. Essa tática, para Collins, pode ser adaptada e aplicada no processo de tomada de decisões: antes de agir, é vital fazer uma pausa e entender o propósito e as prioridades da empresa. Apenas assim as estratégias de crescimento serão direcionadas da forma correta. 

Esse conceito nasceu da percepção de que os negócios somente passam de “bons” para “ótimos” quando tomam unicamente decisões devidamente estudadas, sejam elas grandes ou pequenas.

A ideia, aqui, é que cada empreendedor — e cada organização — descubra seu próprio ouriço. Para isso, aconselha-se utilizar essas perguntas como norteadoras nesse processo de autoconhecimento empresarial:

  • Qual indicador econômico merece mais atenção?
  • No que é possível ser o melhor do mundo?
  • Qual paixão move essa empresa, ou esse líder?
  • O que mantém o negócio vivo?

2. Consistência 

O sucesso nunca é composto apenas de grandes feitos. Esqueça as estratégias dignas de cinema, onde uma ação genial e única é capaz de mudar os rumos de um negócio. A prosperidade empresarial requer paciência, esforços diários e um foco incansável nos objetivos em questão, descobertos a partir do conceito ouriço.

Sem consistência, o comportamento do empreendedor, segundo Collins, se assemelha mais ao de uma raposa: tenta várias artimanhas superficiais e, no fim, não conquista nada.

3. Tecnologia como meio, não como fim

Mesmo atualmente, após o uso da tecnologia ter se instaurado em vários setores econômicos, esse tópico é bastante sensível: ou as empresas o exploram desmedidamente, ou têm aversão ao digital. Obviamente, nenhum dos dois cenários leva ao sucesso.

A tecnologia deve, na verdade, trabalhar para o negócio. Ser útil e pertinente. Apresentar resultados. Ou seja, para alcançar a maturidade digital, o líder deve se valer das ferramentas adequadas e estratégicas para as suas atividades, baseadas em dados relevantes, em vez de testar qualquer inovação, sem um propósito claro para tal. 

4. Bons líderes 

Uma empresa até pode ter um grande potencial para crescer: sem uma liderança forte, o negócio não vai prosperar. Afinal, essa é a figura que deve mover a equipe, reforçar os valores do lugar, orientar decisões e servir de impulsionador das atividades.

Em seu livro, Collins categoriza líderes em 5 níveis. No mais alto, temos um empresário que não somente age de forma estratégica, como também é um membro ímpar da equipe e cuja percepção de gestão é excelente.

Humildade, responsabilidade e foco são algumas das habilidades mais importantes para um líder que deseja ver a empresa funcionando mesmo em sua ausência.

5. Investimento nas pessoas certas

Do operacional ao estratégico: uma empresa valiosa não dá espaço para a mediocridade em nenhuma posição. Por isso, Collins defende que o momento da contratação dos colaboradores deve ser tido como um investimento prioritário.

O autor ainda orienta a preferência por habilidades comportamentais, em vez de competências técnicas. Isto é, enquanto hard skills podem ser aprimoradas com cursos e treinamentos, o caráter do ser humano não é tão facilmente lapidado.

O objetivo desta lição é claro: construir um ambiente onde a procrastinação não é um problema e o desenvolvimento dos times seja uma constante.

6. Confronto da realidade sem perda de confiança

Nem otimista, nem realista: ambos. Assim como inovar é fundamental para seguir conquistando território no mercado, manter-se a par da realidade e calcular os riscos com cuidado é crucial para que nenhuma estratégia se transforme em um desastre.

Para isso, os dados devem ser os grandes aliados do líder e da empresa. Ao analisá-los, se cria uma base sólida para a tomada de decisão, sem deixar para trás o otimismo necessário para identificar boas oportunidades e trabalhar em prol da sua conquista.

7. Cultura de resiliência 

Anos de estudo levaram Collins a registrar, em Empresas feitas para vencer, um dos insights mais importantes da obra: um negócio de sucesso não precisa de sorte ou informações privilegiadas para prosperar, mas sim ser capaz de lidar de maneira honesta com os pormenores de seu funcionamento, dos aspectos bons até os ruins.

Para cultivar a resiliência, um líder deve saber que a sua função não é ter apenas conversas fáceis ou inspiradoras. Pelo contrário, as situações difíceis são as com o maior poder de transformação e não devem, jamais, ser ignoradas.

O que pode ser melhorado? Qual processo não está funcionando? A equipe tem sido realmente produtiva? Assim como no tópico anterior, o autor reforça: encare a realidade de frente.

8. Autodisciplina

Por mais que a rigidez seja um conceito tão comumente atrelado à ideia de autodisciplina, essa definitivamente não é a característica mais importante para Collins. O ato de disciplinar a si mesmo, na verdade, significa ser fiel ao seu propósito a ponto dessa fidelidade refletir em seu estilo de liderança.

Os resultados da autodisciplina são primordiais para uma empresa vencedora: os funcionários se esforçam em prol de um objetivo comum, os processos se tornam mais claros, as contratações mais certeiras e os resultados melhores.

Por que devo ler “Empresas feitas para vencer”?

A liderança tem mais a ver com esforço e aprendizado, do que com talento. Logo, para prosperar, uma empresa não deve contar nem com sorte, nem com estratégias inconsistentes. É preciso toda uma reformulação comportamental e teórica para crescer. Os negócios de sucesso, afinal, não conquistaram o seu espaço à toa — todos eles se valeram de métodos de excelência.

Na prática, implementar essa transformação não é fácil. Por isso, o livro Empresas feitas para vencer tem sido tão aclamado pelos empresários. Isto é, suas 368 páginas trazem lições empresariais valiosas, baseadas em padrões minuciosamente analisados, encontrados nas trajetórias de organizações vencedoras.

Nós recomendamos: tenha Jim Collins como um de seus guias na sua jornada empresarial e descubra técnicas e conceitos imbatíveis para qualquer líder que deseja ver a sua empresa vencer também. 

O segredo final de uma empresa vencedora: dominar o mercado financeiro

Sem cuidar das próprias finanças, é muito improvável que uma empresa vá para a frente — nem mesmo as mais promissoras conseguem escalar sem esse conhecimento e essa organização. 

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Hugo Gonçalves
Hugo Gonçalveshttps://finclass.com/
Hugo é economista e copywriter no Grupo PRIMO. Trabalha com finanças há mais de 7 anos.
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