InícioFinançasO Homem Mais Rico da Babilônia: aprenda as 3 lições do livro

O Homem Mais Rico da Babilônia: aprenda as 3 lições do livro

Temos aqui um clássico: mais de dois milhões de exemplares do livro “O homem mais rico da Babilônia”, de George S. Clason, foram vendidos ao redor do mundo. Isso porque, para resumir o seu propósito antes de mostrar a você os pormenores do seu conteúdo, a obra compartilha conosco alguns segredos do sucesso dos antigos babilônios — a cidade mais próspera de sua época.

Olhar para o passado, afinal, é uma forma bem importante de conhecer feitos que deram certos e replicá-los hoje, de maneira adaptada à realidade — especialmente no que diz respeito ao sucesso financeiro, empresarial ou pessoal.

Preparado para conhecer o livro e suas três grandes lições? Continue conosco! 

O que ensina o livro “O homem mais rico da Babilônia”?

Primeiramente, a obra traz à tona uma questão geográfica bem interessante. A civilização da Babilônia ficava na antiga Mesopotâmia, às margens do rio Eufrates. Ou seja, não era exatamente uma região rica em recursos naturais. Logo, seus habitantes precisaram criar técnicas estratégias para superar essa limitação. 

Ao longo de diversas parábolas (a primeira datada de 1926), o autor explora uma série de ensinamentos atemporais, como cultivar as próprias habilidades, não atrasar o pagamento de dívidas, construir uma reserva para o futuro e não desperdiçar recursos mesmo em tempos de fartura.

Uma das grandes lições do livro diz respeito ao hábito de pagar primeiro a si mesmo. Para entender essa lógica, considere esse raciocínio: quanto da sua renda é utilizado no aluguel de onde você mora? Supondo que seja, a título de exemplo, 30%, então temos uma fatia dos seus ganhos que não é destinada ao seu próprio proveito, mas para o dono do imóvel.

Eis aqui uma das premissas mais clássicas sobre economia: a necessidade de administrar bem o dinheiro, de modo que este possa ser acumulado e multiplicado com o passar do tempo.

Quem é George S. Clason, autor do livro “O homem mais rico da Babilônia”?

Embora o título sugira e muitas pessoas acreditem, as 11 parábolas que compõem o livro não foram escritas na Babilônia. George S. Clason, na verdade, nasceu em 1874, em Luisiana, Missouri.

Frequentou a Universidade de Nebraska e fundou duas empresas, a Clason Map Company of Denver e a Colorado and the Clason Publishing Company. Nesta última, inclusive, o autor foi o responsável por publicar o primeiro atlas rodoviário dos Estados Unidos e Canadá. No que tange à sua vida pessoal, ainda serviu ao Exército Americano durante a Guerra Hispano-Americana e morreu em Napa, na Califórnia, em 1957. 

Conectando o autor à obra, Clason não somente foi um empreendedor, como também costumava publicar folhetins sobre finanças e negócios, no início do século XX. Os melhores deles foram compilados e, assim, nasceu o livro que você está conhecendo nesse artigo, “O homem mais rico da Babilônia”.

As 3 lições do livro “O homem mais rico da Babilônia”

Quem trabalha com finanças ou simplesmente se interessa pelo tema considera “O homem mais rico da Babilônia” uma leitura obrigatória. George S. Clason, afinal, compilou histórias e ensinamentos que atravessaram gerações, ensinaram milhões de pessoas a lidar com o seu dinheiro e segue, até hoje, transformando mentalidades. 

Para mostrar um pouco do que as 11 parábolas podem agregar na sua vida, trouxemos três lições valiosas do livro:

1 – Evite o consumo desnecessário

As suas dívidas aumentam na mesma medida que o seu salário sobe? Esse é um dos sinais mais claros de que você tem gastado o seu dinheiro em mais supérfluos do que seria indicado. Até mesmo os babilônios sabiam disso.

Sem esse tipo de corte, o trabalho seguirá sendo sempre o peso que te mantém estagnado e te impede de multiplicar o seu patrimônio e conquistar uma situação financeira melhor.

2. Trabalhe duro e seja proativo

Depender da sorte para crescer financeiramente é muito perigoso. Usar a falta dela como desculpa para não sair do lugar é pior ainda. Essa é uma tarefa da qual não há escapatória: se esforçar para evoluir.

Estagnados, os babilônios jamais teriam sido dignos de feitos cuja influência perduraria por tanto tempo, concorda? Por isso, o livro nos incita a experimentar oportunidades, testar estratégias e lapidar as nossas ações até que conquistemos cada objetivo cultivado.

3. Saiba a hora certa de agir

Na área de finanças e economia, é extremamente comum nos depararmos com oscilações e notícias constantes, capazes de afetar os hábitos de consumo e os investimentos da população. 

Saber o momento certo de tomar uma decisão, então, é tão imprescindível quanto a ação por si só. Por isso, o livro serve para estimular o pensamento crítico, nos tornando mais assertivamente analíticos sobre aquilo que acontece ao nosso redor.

Por que devo ler “O homem mais rico da Babilônia”?

Não é de se espantar que “O homem mais rico da Babilônia” tenha se tornado um clássico no setor de finanças: o que hoje é um livro, como você sabe, já foi impresso na forma de panfletos sobre economia, distribuídos em bancos e companhias de seguro. 

O tempo passou e as parábolas viraram ícones. Isto é, considerando a maneira com a qual se administravam recursos na época dos babilônios, muitas de suas estratégias seguem valiosas mesmo nos dias atuais.

Por essas razões, recomendamos essa leitura para você, que deseja lapidar o seu comportamento financeiro e extrair o melhor de seu patrimônio!

Onde seguir estudando sobre o mercado financeiro?

“O homem mais rico da Babilônia” destaca, resumidamente e por meio de suas parábolas, que o sucesso financeiro requer uma série de qualidades imprescindíveis: você deve ser visionário, disciplinado e esforçado. Por aqui, acrescentamos ainda a necessidade de utilizar essas características para se inteirar sobre o mercado financeiro — estudá-lo de forma comprometida.

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Hugo Gonçalves
Hugo Gonçalveshttps://finclass.com/
Hugo é copywriter no Grupo PRIMO. Trabalha com finanças há mais de 7 anos.
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