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Fundos Imobiliários de Infraestrutura: o que são e como investir

Já pensou em investir em Fundos Imobiliários de Infraestrutura (FI-Infra)? Ou melhor, vamos retroceder alguns passos: você sabe o que é infraestrutura, no contexto dos investimentos?

Resumidamente, se trata do conjunto de serviços essenciais para que um país se desenvolva social e economicamente. Saneamento, energia, comunicação e transporte são alguns dos setores que se enquadram nessa categoria, aliás. 

Quando esses pontos são melhorados, não somente a população brasileira sente as diferenças, mas as empresas e os investidores também.

Depois dessa explicação, você certamente já pode imaginar que os FI-Infra não servem apenas para fins de diversificação de portfólio, mas também para contribuir com o desenvolvimento do Brasil, certo?

Se a ideia te interessou, siga no artigo para aprender conosco:

  • O que são os Fundos Imobiliários de Infraestrutura;
  • Como funcionam;
  • Quais tipos existem;
  • Quais as opções mais populares do mercado;
  • Quais as vantagens e os riscos de investir em FI-Infra;
  • Como investir nesses Fundos.

Se investir em Fundos de Investimentos está nos seus planos para otimizar o portfólio, siga até o final deste conteúdo para receber dicas exclusivas sobre onde continuar a sua jornada de aprendizado!

Vamos lá?

O que são Fundos Imobiliários de Infraestrutura (FI-Infra)?

Os Fundos Imobiliários de Infraestrutura são investimentos coletivos em dívidas de empreendimentos ligados à infraestrutura do país, como rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, energia, telecomunicações, entre outros. 

Esses FIIs são voltados para projetos de grande porte, de cunho público ou privado, que visam melhorar esses setores a nível nacional. 

Aos investidores, além da oportunidade de participar do desenvolvimento e da operação desses projetos, recebem rendimentos gerados pelo pagamento das debêntures da carteira. Ainda, o lucro dos cotistas pode vir da valorização das cotas das quais são titulares, caso queiram vendê-las eventualmente.

Muito importante: embora possam investir em renda fixa também, os FI-Intra são geralmente considerados investimentos de renda variável. Ou seja, não oferecem retornos fixos, nem garantidos. Dessa maneira, não são recomendados para aqueles investidores cuja tolerância ao risco é baixa e que priorizam a segurança em detrimento de retornos mais altos.

A título de curiosidade, sabia que essa modalidade é relativamente nova? O seu início foi em 2020, com a então instrução CVM 606. Atualmente, os termos que regulam esse tipo de Fundo podem ser conferidos na CVM 175.

Como funcionam os Fundos Imobiliários de Infraestrutura?

Os FI-Intra funcionam da mesma maneira que os Fundos de Investimento convencionais. Ou seja, uma empresa gestora reúne todos os aportes dos cotistas e os direciona para debêntures incentivadas, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e Certificados de Recebíveis (CRs).

Alguns dos setores normalmente escolhidos pelos gestores destes Fundos para concentrar os ativos são:

  • Energia: construção de hidrelétricas, usinas solares e demais maneiras de transmitir e distribuir energia;
  • Transporte: manutenção de portos e aeroportos, abastecimento de frotas e pavimentação de estradas;
  • Telecomunicação: expansão de redes de telefonia e fibra óptica;
  • Água e saneamento: projetos de conexão de redes de esgoto e oferecimento de água limpa à população. 

Outro ponto de atenção é que as cotas não podem ser resgatadas — e a isso damos o nome de “formato de condomínio fechado”, termo bastante frequente nos documentos relacionados ao FII em questão.

No entanto, apesar dessa configuração, os cotistas que desejam se desfazer dos seus ativos podem tranquilamente vendê-los no mercado secundário, ou seja, na B3.

Aqui, a gestão praticada é a passiva. Ou seja, a estratégia do FI-Intra é simplesmente replicar o desempenho de um índice de referência — chamado também de benchmark. Em outras palavras, a performance dos ativos apenas acompanha as variações desse indicador.

Caso você não esteja familiarizado com os ativos para os quais esses Fundos são voltados, explicamos cada um deles. Veja só:

Debêntures incentivadas

Aqui temos títulos de dívida emitidos por empresas, com incentivos fiscais do governo, com o objetivo de captar recursos para o financiamento de projetos de infraestrutura

Esses títulos oferecem benefícios como a isenção do Imposto de Renda sobre os rendimentos — por isso são mais atrativos para os investidores. Por meio dos fundos levantados, as empresas viabilizam projetos como construção, expansão ou modernização de infraestrutura, contribuindo para o desenvolvimento econômico do país.

Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs)

Os FIDCs são uma categoria de Fundos cujo principal objetivo é a aquisição de direitos creditórios, como duplicatas, cheques e contratos de crédito. 

Na prática, os recursos dos investidores são utilizados para adquirir esses direitos, que representam dívidas a serem pagas por terceiros. Os rendimentos, por sua vez, vêm dos pagamentos dessas dívidas e variam de acordo com o desempenho e a qualidade dos créditos adquiridos. 

Certificados de Recebíveis (CRs)

Por fim, temos esses títulos de crédito, que estão lastreados em recebíveis de empresas — como contratos de prestação de serviços ou aluguel. Nesse caso, uma empresa concede os recebíveis a um Fundo de Investimento, responsável por emitir os CRs da operação.

Esses CRs funcionam como um meio de securitização — assim, as empresas podem antecipar o recebimento dos valores devidos pelos clientes, enquanto os investidores adquirem os ativos em busca de rendimentos.

Quais são as diferenças entre Fundos Imobiliários e FI-Infra?

Por mais que os Fundos Imobiliários e os FI-Intra apresentem algumas similaridades, ambos possuem diferenças que os categorizam como formas distintas de investimento, como setor de atuação, dinâmica de pagamento de dividendos, tributação e precificação das cotas.

Entenda:

Setor de atuação

A primeira diferença é bastante básica. Ao investir em um FII, o cotista está expondo o seu patrimônio às oscilações do mercado imobiliário. Por outro lado, um FI-Infra se relaciona unicamente ao setor de infraestrutura do país.

Para o investidor, a maior consequência dessas especificidades será a forma como cada Fundo vai reagir às eventuais movimentações macroeconômicas.

Pagamento de dividendos

Nos Fundos Imobiliários, o pagamento de proventos segue uma regra: pelo menos 95% dos lucros do regime de caixa do semestre devem ser fornecidos aos cotistas, na forma de dividendos.

Embora a dinâmica não necessariamente deva ser seguida no caso dos FI-Intra, é fato que muitos desses Fundos executam o pagamento mensal de dividendos aos cotistas.

Seja como for, o mais importante é que, antes de escolher um Fundo de Infraestrutura para investir, você verifique qual o rendimento que a gestão combinou de pagar e qual é a periodicidade praticada.

Tributação

Nesse caso, ambos são isentos de IR. No entanto, os impostos podem incidir sobre os lucros obtidos na negociação de cotas de Fundos Imobiliários — algo que não acontece nos Fundos de Infraestrutura

Precificação das cotas

Por fim, temos o fato de que os Fundos de Infraestrutura seguem um método de precificação similar ao utilizado nos Fundos de Renda Fixa. Logo, seguem a marcação a mercado.

Dessa maneira, as cotas são divulgadas diariamente e já apresentam o que é considerado o seu preço justo — cálculo feito a partir da negociação de debêntures no mercado. Por outro lado, a divulgação de preços dos Fundos Imobiliários é feita de forma mensal.

Quais são os Fundos Imobiliários de Infraestrutura?

Na B3, ao buscar por FI-Infra para investir, você vai se deparar com três categorias distintas:

  • FIDC-Infra: Fundos de Investimento em Direitos Creditórios de Infraestrutura;
  • FIP-IE: Fundos de Investimento em Participações de Infraestrutura;
  • FI-Infra: Fundos de Investimento em Infraestrutura.

A diferença entre cada um está na escolha dos ativos que compõem o Fundo. Além disso, apenas os FI-Infra são destinados ao público geral, já que os demais são voltados para investidores qualificados — aqueles com mais de 1 milhão de reais aplicados.

Quais são as vantagens de investir em FI-Infra?

Isenção de Imposto de Renda, previsibilidade, diversificação e potencial de retorno são os principais benefícios de contar com cotas de FI-Infra no seu portfólio. Além disso, o investidor ainda tem a chance de contribuir para o desenvolvimento da infraestrutura do país.

Siga conosco para entender melhor cada uma das vantagens desta aplicação:

Isenção de Imposto de Renda

Para pessoas físicas, os FI-Infra estão isentos de Imposto de Renda. A isenção, aliás, vale para os rendimentos, os ganhos de capital e para amortização.

Se o seu objetivo for potencializar a sua rentabilidade ao máximo, essa categoria de Fundos pode ser um excelente caminho. Afinal, essa falta total de incidência de tributos é uma exclusividade dos Fundos de Infraestrutura.

Diversificação

Cada cota dos FI-Infra está atrelada a uma cesta de ativos distintos — e essa é uma dinâmica comum às diferentes categorias de Fundos de Investimento. 

Logo, é possível que um investidor diversifique o seu portfólio facilmente, sem precisar desembolsar grandes quantias de dinheiro na hora de fazer um aporte. 

Previsibilidade

Aqui vai uma boa notícia aos investidores: no Brasil, os projetos de infraestrutura costumam gerar fluxos de caixa contínuos. Em outras palavras, são bastante previsíveis e estáveis.

É por essa razão que os cotistas dos FI-Infra podem aproveitar oportunidades de obterem rendimentos menos oscilantes que outros Fundos de Investimento ou outras classes de ativos. Mesmo assim, cabe o lembrete de que esses Fundos ainda são considerados de renda variável.

Potencial de retorno

Outra grande vantagem dos FI-Intra é que os cotistas têm a chance de conquistar ganhos reais. Este, aliás, é o termo utilizado para descrever os lucros obtidos dentro de determinado período que superam a inflação do momento. 

Como alguns Fundos de Infraestrutura se valem do CDI como principal indicador econômico de suas estratégias, a rentabilidade gerada chega a superar muitos investimentos de renda fixa.

Quais são os riscos de investir em Fundos Imobiliários de Infraestrutura?

Todo investimento tem seus riscos e com os Fundos de Infraestrutura não poderia ser diferente. Risco de crédito, de mercado, de liquidez e de projeto são alguns dos que geram maior preocupação aos cotistas.

Ao ponderar a sua decisão, é importante que coloque ameaças e vantagens na balança, a fim de avaliar se determinado FI-Infra está de acordo com a sua estratégia de aplicação, seus objetivos financeiros e seu momento atual.

Por isso, entramos em detalhe para explicar os principais riscos a você. Olha só: 

Risco de crédito

O risco de crédito nada mais é do que a probabilidade da emissora dos títulos atrelados ao FI-Infra não cumprir com as suas obrigações financeiras. Nesse caso, o Fundo sai no prejuízo e consequentemente, os cotistas também.

Além disso, em momentos de reestruturação de dívidas, pode ser que ocorra uma diminuição do fluxo de caixa dos ativos em questão, também resultando em uma baixa nos retornos dos cotistas.

Risco de mercado

Os rendimentos também podem ser afetados por conta de flutuações nos preços dos ativos que são parte do FI-Infra. Volatilidade econômica, mudanças nas taxas de juros e eventos macroeconômicos são alguns dos fatores que podem gerar essas oscilações. 

Como os Fundos de Infraestrutura investem em ativos de longo prazo, como estradas, aeroportos, energia e saneamento, eles estão sujeitos a riscos específicos. Por exemplo: mudanças nas regulamentações governamentais, atrasos em projetos de construção e variações na demanda por serviços. 

Para mitigar esse risco, aliás, é comum que os gestores adotem estratégias específicas de diversificação, análise de mercado e gerenciamento de riscos.

Risco de liquidez

A liquidez se trata da facilidade com que um ativo pode ser convertido em dinheiro. Ou seja, se um cotista encontrar certa dificuldade para encontrar outro investidor interessado no papel que deseja vender, é porque tem nas mãos um ativo de baixa liquidez.

Se um FI-Infra estiver apresentando maus desempenhos, ou se a gestora estiver tomando más decisões, é possível que leve um certo tempo até que a cota seja vendida.

Risco de projeto

Como você já sabe, os FI-Infra investem em projetos de infraestrutura. Logo, o investimento estará ligado a empreendimentos que envolvem grandes movimentações de capital, prazos longos e outros detalhes, como viabilidade técnica e ambiental.

Naturalmente, no meio disso tudo podem ocorrer atrasos na obtenção de licenças, aumento nos custos de construção e até eventos mais imprevistos — desastres naturais, por exemplo. É por isso que, nesta categoria, temos desdobramentos mais específicos, como os riscos operacionais (falhas de processo e nos sistemas) e os riscos regulatórios (mudanças nas leis e regulamentações).

Obviamente, cabe à gestão analisar minuciosamente os pormenores de cada projeto, administrar os contatos e diversificar a carteira do Fundo, para prevenir ao máximo contratempos e prejuízos em grande escala.

Como investir em Fundos Imobiliários de Infraestrutura?

Se interessou pelos Fundos Imobiliários de Infraestrutura e deseja incluir esse tipo de investimento no seu portfólio? Então, confira o passo a passo de como começar a aportar em FI-Infra:

1 – Escolha uma corretora de valores

Essas empresas são como intermediadoras entre os investidores e a bolsa de valores. É nelas, portanto, que você pode buscar por diferentes ativos, de renda fixa ou variável, bem como emitir ordens de compra e venda ou acompanhar a performance do seu portfólio.

Para garantir que determinada corretora é confiável, pesquise a sua reputação no mercado e ainda verifique se ela faz parte da lista de corretoras autorizadas a operar da B3.

Além disso, outros critérios devem ser considerados nesta decisão, como a facilidade de uso da plataforma, a existência de taxas de corretagem e a gama de ativos disponíveis.

2 – Descubra o seu perfil de investidor

Ao abrir a sua conta em uma corretora de valores, você imediatamente será submetido a um teste de suitability. Este, por sua vez, consiste em um questionário sobre seus objetivos financeiros, expectativas e condições atuais, a fim de identificar qual o seu grau de tolerância ao risco

Os resultados possíveis são:

  • Conservador: prioriza a segurança e prefere investimentos de baixo risco, mesmo que isso signifique retornos potencialmente menores;
  • Moderado: busca um equilíbrio entre segurança e rentabilidade, aceitando assumir um pouco mais de risco em busca de retornos maiores;
  • Arrojado: está disposto a correr mais riscos em troca de possíveis retornos mais elevados, geralmente investindo em ativos de maior volatilidade.
  • Agressivo: busca lucros rápidos até mesmo por meio de operações de curto prazo, muitas vezes assumindo riscos elevados e com foco em análises técnicas ou de mercado.

A partir dessa definição, a plataforma guiará você por sugestões mais adequadas ao seu perfil, além de emitir alertas e requerer autorizações sempre que você tentar realizar uma operação que não se enquadra às suas preferências.

3 – Transfira saldo para a conta da corretora

Antes de começar a investir, é preciso transferir uma quantia da sua conta corrente para a conta recém aberta na plataforma. Para isso, é possível até mesmo usar o PIX, assim o seu dinheiro estará imediatamente disponível para que você comece a aplicar em FI-Infra.

4 – Escolha os Fundos de Infraestrutura nos quais deseja investir

No home broker — plataforma na qual você emitirá as suas ordens de compra e venda de ativos — certamente encontrará uma boa gama de Fundos de Infraestrutura para investir. Nesta etapa, é preciso que dedique tempo e paciência para encontrar as melhores opções de acordo com os seus objetivos. 

Na dúvida, recomendamos que avalie o seguinte:

  • Setores dos projetos atrelados aos ativos;
  • Diversificação de ativos;
  • Reputação da administradora;
  • Histórico de rentabilidade;
  • Taxas de gestão e performance;
  • Tipo de gestão;
  • Liquidez.

5 – Execute a ordem de compra

Outra etapa extremamente fácil. Após escolher o FI-Intra ideal, é só escolher a quantidade de cotas que deseja adquirir e emitir a sua ordem de compra. Em alguns minutos, os ativos estarão no seu portfólio.

6 – Acompanhe o desempenho do seu investimento

Por fim, é importante que você acompanhe de perto o desempenho das cotas compradas, bem como demais notícias sobre o mercado econômico — especialmente os eventos que podem potencialmente afetar os seus rendimentos.

Na própria plataforma da corretora são disponibilizados os informes e relatórios dos gestores do Fundo de Infraestrutura escolhido. Logo, fique atento para entendê-los sempre que forem publicados.

Vale a pena investir em Fundos de Infraestrutura?

Embora a resposta exata mude de investidor para investidor, pode-se dizer que os Fundos de Infraestrutura são uma excelente opção de ativo para diversificar o portfólio. Afinal, se trata de um setor com grande possibilidade de crescimento e cujos Fundos de Investimento são relativamente novos.

Para resumir as razões pelas quais o investimento deve ser considerado, listamos essas vantagens:

  • Rendimentos acima da inflação;
  • Isenção de Imposto de Renda;
  • Diversificação de carteira e equilíbrio de risco;
  • Setor que necessita de captação de recursos.

Sobre este último, aproveitamos para mencionar que, em um país de tamanho continental como o Brasil, é natural que os setores de infraestrutura careçam de investimentos maiores para que sirvam ao propósito de garantir o bem-estar e a igualdade social.

Logo, ao se tornar cotista de um Fundo de Infraestrutura, para além dos rendimentos que vai receber, também estará contribuindo para que novos projetos de melhorias sejam implementados em setores cruciais para o desenvolvimento nacional.

O Marco Legal do Saneamento Básico é mais uma razão para considerar os FI-Infra no portfólio. Aprovado em 2020, a medida vem para aprimorar a situação da infraestrutura do país, tornando obrigatória a abertura de licitações prévias para viabilizar contratos de concessão. 

            Agora, mais empresas privadas participam das disputas, representando um ponto positivo para o investidor que espera ver essa modalidade de Fundo de Investimento crescer nos próximos anos. 

Aprenda mais sobre Fundos de Investimentos com a Finclass

Chegou até aqui com a certeza de que os Fundos de Infraestrutura são o investimento que faltava no seu portfólio? Então, recomendamos que siga aprendendo sobre esses ativos. Na dúvida, comece por essas recomendações:

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Ted Duarte
Ted Duarte
Ted Duarte é economista e Pós-graduado em Mercado de Capitais, e traz em sua bagagem a experiência de trabalhar em uma das maiores auditorias contábeis do mundo, onde se especializou na análise de balanços de fundos de investimento. Atualmente atua no time de analistas da Finclass na área de Fundos Imobiliários.
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