Sabia que os títulos de renda fixa são os investimentos preferidos do brasileiro? As razões são consistentes: além de oferecerem mais segurança ao portfólio, ainda têm bons potenciais de retornos. Seja para investidores conservadores ou para quem simplesmente deseja aumentar a exposição da carteira a ativos menos voláteis, essa classe é protagonista de muitas estratégias.
O que acha de investir mil reais em renda fixa? A quantia é ideal para dar os seus primeiros passos ao investir e diversificar o portfólio, extraindo o melhor das aplicações. Quer saber como? Siga conosco para aprender:
- O que é renda fixa?
- Como montar uma carteira de renda fixa com mil reais?
- Quais são os tipos de investimentos em renda fixa?
- Como diversificar uma carteira de renda fixa com mil reais?
- Quais são os erros comuns ao montar uma carteira de renda fixa com mil reais?
- Quanto rende 1.000 reais em renda fixa?
- Onde investir 1000 reais em renda fixa?
- Qual é o impacto dos juros compostos na sua carteira de renda fixa?
- Como acompanhar a performance da carteira de renda fixa?
No final, ainda separamos uma série de links úteis para você continuar a sua jornada de aprendizado e dominar o assunto!
Vamos lá?
O que é renda fixa?
A renda fixa é uma modalidade de investimento em que os rendimentos são previsíveis e, dependendo do título, até determinados no momento da aplicação. Isso significa que o investidor sabe antecipadamente quanto receberá ao final do período estabelecido, de maneira exata ou estimada.
Títulos públicos (como os do Tesouro Direto), Certificados de Depósito Bancário (CDBs), Letras de Câmbio (LCs) e debêntures são alguns exemplos populares da categoria.
Os títulos dessa classe são ideais para aqueles que buscam opções de baixo risco, já que seus retornos são menos voláteis em comparação com a renda variável. Por esse motivo, as carteiras de renda fixa geralmente são a primeira opção de quem está investindo pelas primeiras vezes, ou de quem necessita aumentar a estabilidade do portfólio.
Além disso, os investimentos em renda fixa podem ser prefixados, pós-fixados ou híbridos. Entenda as diferenças:
- Prefixados: a taxa de retorno é definida no momento da aplicação e, assim, o investidor sabe exatamente quanto deve receber no futuro. Como o lucro futuro não é ajustado com a inflação, títulos que seguem essa dinâmica podem afetar o poder de compra;
- Pós-fixados: o rendimento está atrelado a um índice, como a taxa Selic ou o CDI, variando conforme o desempenho desses indicadores. Uma vez que acompanha a inflação, protege o patrimônio do investidor contra perda de poder aquisitivo em longos períodos de aplicação;
- Híbridos: mesclam as duas características acima. Ou seja, uma parte da rentabilidade é prefixada e a outra está atrelada a um índice, geralmente o IPCA.
Como montar uma carteira de renda fixa com mil reais?
Com mil reais, a distribuição da sua carteira de renda fixa precisa garantir um bom grau de liquidez. Dessa maneira, o dinheiro estaria disponível com mais facilidade caso você o necessite. Além disso, é importante que o portfólio seja diversificado, mesclando títulos prefixados e pós-fixados.
Uma boa estratégia é começar com o Tesouro Selic, que oferece liquidez diária e é ideal para criar uma reserva de emergência. Outra opção é investir em CDBs com liquidez diária ou prazos mais curtos, que geralmente oferecem rendimentos superiores à poupança.
E mais: considerar uma parte do investimento em LCIs ou LCAs pode ser vantajoso, já que são isentos de Imposto de Renda para pessoa física e oferecem bons retornos.
aqui pensei em incluir esse vídeo, o que acham? https://www.youtube.com/watch?v=jkU3ZTpWFNU
Quais são os tipos de investimentos em renda fixa?
Tesouro Direto, Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCIs e LCAs), CRIs e CRAs (Certificados de Recebíveis Imobiliários e Certificados de Recebíveis do Agronegócio), e debêntures são os tipos de investimento em renda fixa mais populares do mercado.
Dá uma olhada na dinâmica de funcionamento de cada um:
Tesouro Direto
Os títulos do Tesouro Direto são emitidos pelo próprio Governo Federal. Assim, ao investir em um, é como se você estivesse “emprestando dinheiro” ao governo, que o devolverá com o acréscimo de juros.
Da parte do governo, essa captação de recursos é feita para levantar fundos que serão utilizados para financiar e melhorar setores como saúde e educação.
Os títulos estão disponíveis em diferentes prazos e rendimentos, assim, o investidor pode escolher aquele que melhor se adequa aos seus objetivos financeiros. Além disso, os custos de investimento são baixos e a liquidez é relativamente alta, já que é possível vender as posições antes do vencimento em casos de necessidade.
Mesmo assim, quem pretende fazer a venda antecipada deve tomar cuidado com a marcação a mercado. Esse mecanismo indica quanto o ativo estaria valendo caso fosse repassado no momento atual. Por isso, se o seu título aparecer com rentabilidade negativa na plataforma de investimento, não significa que você está perdendo dinheiro — na verdade, significa que poderia perder, caso efetuasse a venda.
CDBs (Certificados de Depósito Bancário)
Os CDBs se tratam de títulos emitidos por bancos, que o fazem com a finalidade de captar recursos e financiar as suas atividades internas. Assim, o seu funcionamento é bastante similar ao de um título do Tesouro Direto. Nesse caso, porém, é como se você estivesse “emprestando” o seu dinheiro ao banco emissor.
O retorno do investidor também está na taxa de juros paga pela instituição financeira em questão. Novamente como no Tesouro Direto, esses títulos estão disponíveis nas modalidades prefixadas, pós-fixadas e híbridas.
Como o grau de risco da aplicação é maior para bancos menores, o retorno nestes casos é proporcionalmente maior. Mesmo assim, vale o lembrete de que este é um investimento em renda fixa, protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Ou seja, segue sendo uma opção segura.
LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e Letras de Crédito do Agronegócio)
Também emitidos por instituições financeiras, são títulos cujo propósito é financiar as atividades dos setores imobiliário e do agronegócio, como seus nomes indicam. Inclusive, se parecem bastante com os CDBs, tendo como a principal diferença a destinação dos recursos captados.
LCIs e LCAs podem ser encontrados nas versões prefixadas, pós-fixadas e híbridas, com prazos de aplicação distintos.
CRIs e CRAs (Certificados de Recebíveis Imobiliários e Certificados de Recebíveis do Agronegócio)
Os recursos de CRI e CRA também são destinados aos setores imobiliário e do agronegócio. No entanto, os títulos são privados e emitidos por securitizadoras. Além disso, são isentos da incidência do Imposto de Renda, ao passo que não recebem a cobertura do FGC.
Por mais que sejam de renda fixa, vale o aviso de que se tratam de aplicações com liquidez mais baixa e prazos de vencimento longos — embora existam exceções.
Debêntures
Debêntures são títulos de dívida emitidos por empresas privadas. Aqui, os investidores que aplicam nos papéis estão concedendo recursos às companhias, que os utilizam para financiar suas atividades e projetos de expansão, por exemplo.
Assim como os demais investimentos de renda fixa, as modalidades prefixadas, pós-fixadas e híbridas, com diferentes prazos e taxas de juros.
A título de curiosidade, para as companhias emissoras, essa é uma maneira menos burocrática e custosa de levantar fundos, ao contrário de um empréstimo convencional.
Como diversificar uma carteira de renda fixa com mil reais?
Com mil reais, é possível diversificar uma carteira de renda fixa a ponto de torná-la sustentável e alcançar um bom equilíbrio entre retornos e segurança. A nossa sugestão de distribuição é a seguinte:
- 30% em ETF de renda fixa;
- 25% em títulos atrelados ao IPCA;
- 30% em títulos prefixados;
- 15% em títulos pós-fixados.
Quais são os erros comuns ao montar uma carteira de renda fixa com mil reais?
Não diversificar os investimentos, ignorar os custos de aplicação, desconhecer a tributação do IR e focar somente na rentabilidade são alguns dos erros mais comuns ao montar uma carteira de renda fixa.
Mesmo que essa classe de ativos seja reconhecida justamente por ser segura, é preciso ter em mente que todos os ativos possuem riscos inerentes e que a construção de um bom portfólio requer alguns cuidados.
Para não cometer equívocos, descubra quais os principais e como evitá-los:
Não diversificar os investimentos
Quem investe precisa estar familiarizado com a máxima de nunca deixar todos os ovos em uma cesta só.
Na prática, o recomendado é que não aplique os seus mil reais em um único título. Para fins de segurança e potenciais mais altos de retorno, o ideal é distribuir essa quantia em ativos distintos.
Por mais que uma carteira de renda fixa seja composta por aplicações dentro de uma mesma classe, ainda assim diferentes opções terão riscos inerentes específicos — e variá-los é fundamental.
Ignorar os custos envolvidos
Corretagem, taxa de custódia e custos da B3 são alguns dos valores extras que podem afetar a sua rentabilidade, a depender de onde você está aplicando.
Entenda o que significa cada um:
- Corretagem: taxa paga pelo investidor toda vez que compra ou vende um ativo;
- Taxa de custódia: valor que compensa o trabalho de armazenamento dos ativos por parte da corretora;
- Custos da B3: são taxas de liquidação e registros que variam de acordo com a operação feita, o tipo de investidor e o capital aplicado.
Note que nem sempre esses custos extras são aplicados. Muitas corretoras, por exemplo, operam sem taxa de corretagem. Na dúvida, verifique todos esses detalhes antes de começar a construir o seu portfólio.
Subestimar os riscos de crédito
O risco de crédito diz respeito à possibilidade da empresa emissora do título descumprir com suas obrigações. Em termos bem simples, de dar calote no investidor.
Esse, porém, é um problema relativamente contornável, já que algumas aplicações recebem a proteção do FGC, que restitui até R$250.000,00 por CPF. Atenção: tenha em mente que o reembolso em caso de falência da emissora é um processo burocrático e pode te tomar algum tempo.
No caso do Tesouro Direto, que não tem a cobertura do FGC, esse risco é potencialmente menor. Afinal, estamos falando de ativos emitidos pelo próprio Governo — e este precisaria passar por uma situação catastrófica de grandes proporções para te deixar no prejuízo.
Não considerar a liquidez dos ativos
Para refrescar a memória: a liquidez é a facilidade de converter um bem em dinheiro. No contexto dos investimentos, se trata do quão rápido será o processo de vender um título, se assim o desejar.
No caso de aplicações que só podem ser vendidas após o prazo de vencimento, por exemplo, a liquidez é baixa. Quando a operação pode ser feita a qualquer momento, então ela é alta.
Atenção: se desfazer dos seus títulos antes do prazo combinado para o resgate pode te render prejuízos. Afinal, nessa situação, eles seriam comercializados de acordo com a marcação a mercado, que aponta qual o preço atual do ativo. Caso estejam mais baratos do que quando você os adquiriu, então a operação vai resultar em perdas.
Focar apenas na rentabilidade
Um investidor inteligente sabe que rentabilidade é importante, mas não é tudo. Prazo de resgate, proteção contra a inflação e, principalmente, seus objetivos financeiros são alguns dos fatores que precisam ser considerados antes de escolher os títulos da sua carteira de renda fixa.
Pense em um exemplo bem simples: se a sua intenção for investir a longo prazo e futuramente contar com a correção pela inflação para proteger o seu patrimônio, depositar a maior parte do seu dinheiro em ativos prefixados não seria uma boa ideia, mesmo que a rentabilidade combinada fosse atrativa.
Desconhecer a tributação aplicável
O IOF e o Imposto de Renda podem incidir sobre os seus investimentos e cada um segue dinâmicas distintas.
Para começar, o IOF é aplicado em resgates feitos antes de a aplicação completar 30 dias. A alíquota começa em 96% (se um saque for feito um dia após o investimento) e finaliza em 0% no 30º dia. Passado esse período, a cobrança deixa de existir.
O Imposto de Renda, por sua vez, segue essa tabela regressiva:
Tempo de aplicação | Alíquota |
Até 180 dias | 22,5% |
De 181 a 360 dias | 20% |
De 361 a 720 dias | 17,5% |
Acima de 720 dias | 15% |
Importante: essa alíquota incide somente sobre a rentabilidade obtida no período, não sobre o valor total.
CDBs, RDBs, LCs, LFs, debêntures comuns e títulos do Tesouro são algumas das aplicações em renda fixa com incidência do IR.
Deixar de acompanhar o desempenho da carteira
O mercado financeiro muda e os seus objetivos também. Logo, é importante que você acompanhe periodicamente o desempenho do seu portfólio, a fim de analisar se ele segue performando de acordo com a sua estratégia.
Investir, afinal, não é um compromisso para a vida toda. Em termos mais simples, isso significa que não há nenhum problema em fazer alterações na carteira, desde que a decisão seja informada e racional.
Não reinvestir os rendimentos
Essa é uma estratégia bastante popular entre alguns investidores: reinvestir os retornos obtidos com as aplicações. Em algumas corretoras existe até a opção de agendar essa ação, poupando o seu tempo.
Quando os retornos obtidos são reinvestidos, eles começam a gerar novos rendimentos. Ou seja, aumentam o crescimento do capital ao longo do tempo de forma exponencial.
Escolher investimentos sem entender o perfil de risco
Mesmo ativos de renda fixa apresentam riscos financeiros. Logo, é importante que você analise bem as suas opções antes de aplicar, a fim de escolher aquelas que melhor se enquadram ao seu perfil.
Ao abrir conta em uma corretora, você será redirecionado a um teste de suitability — um questionário cujo objetivo é apontar o seu grau de tolerância às oscilações de rendimentos. Ao respondê-las, um destes será o seu resultado:
- Conservador: prefere investimentos de baixo risco e busca segurança e estabilidade, priorizando a preservação do capital;
- Moderado: equilibra segurança e rentabilidade, aceitando um nível moderado de risco em busca de retornos melhores. Mescla investimentos conservadores e de maior risco;
- Agressivo: está disposto a assumir riscos elevados em troca de potenciais retornos maiores e tem foco em investimentos mais voláteis e com maior potencial de valorização;
- Arrojado: similar ao perfil agressivo, este investidor busca maximizar os ganhos com investimentos de alto risco e está confortável com a volatilidade e as oscilações do mercado.
Ignorar o impacto da inflação
A inflação afeta o valor do dinheiro com o passar do anos. Para você ter noção, R$100 em 2013 seria o mesmo que R$212,12 em 2023, de acordo com a Calculadora do Cidadão do Banco Central.
Por conta disso, se a sua carteira estiver majoritariamente voltada para aplicações prefixadas, que não são corrigidas futuramente, você corre o risco de ver o seu patrimônio perder o poder aquisitivo.
Quanto rende 1.000 reais em renda fixa?
Os rendimentos de 1.000 reais em renda fixa vão depender da composição do seu portfólio. Como cada título terá um prazo e uma taxa de juros distinta (atrelada ou não à inflação), os retornos não podem ser previstos com exatidão.
Para você ter uma ideia, vamos usar como exemplo duas aplicações do Tesouro Direto, uma prefixada e outra pós-fixada. Observe:
- Prefixado com vencimento em 2031: o rendimento líquido, após desconto das taxas e do IR, seria de R$1.884,29;
- Tesouro IPCA+ com vencimento em 2035: o rendimento líquido seria de R$2.486,69.
Atenção: esses números representam meras simulações, com base em testes realizados em junho de 2024. Não se tratam, portanto, de garantias de rentabilidade.
Onde investir 1000 reais em renda fixa?
Para diversificar uma carteira de renda fixa com 1000 reais, uma sugestão é que distribua a quantia em:
- ETF de renda fixa;
- Títulos atrelados ao IPCA;
- Títulos prefixados;
- Títulos pós-fixados.
Importante: não existe nenhuma “fórmula mágica” na hora de investir. A seleção acima é apenas uma possibilidade de aplicação, que visa mesclar títulos com rentabilidade fixa e opções atreladas à inflação.
Ao fazer as suas escolhas, é extremamente importante que leve em conta os seus objetivos financeiros e perfil de investidor. Afinal, o que funciona para um pode não ser o ideal para outro.
Qual é o impacto dos juros compostos na sua carteira de renda fixa?
Os juros compostos fazem com que os seus investimentos cresçam de forma exponencial ao longo do tempo. Quando os rendimentos são reinvestidos, eles começam a gerar lucros adicionais sobre os ganhos anteriores. Consequentemente, aumentam o valor total do investimento de maneira mais acelerada.
Para que visualize melhor a dinâmica, vamos a uma simulação. Suponha que você invista R$1.000,00 em um título que ofereça uma taxa de juros compostos de 5% ao ano. No primeiro ano, o rendimento seria de R$50, subindo o capital para R$1.050,00.
No ano seguinte, os 5% impactariam os R$1.050,00 — nesse caso, os retornos subiriam para R$52,50 e assim por diante. Ao fim de dez anos, o total bruto do investimento ficaria em R$1.628,89.
Atenção: essa é apenas uma simulação para que você compreenda melhor o papel dos juros compostos na sua carteira e, para descrevê-la, utilizamos valores fictícios.
Mesmo com aportes modestos, esse efeito multiplicador te ajuda a acumular um patrimônio mais robusto com o passar do tempo. A estratégia, inclusive, é bastante válida para aqueles com objetivos financeiros de médio ou longo prazo.
Como acompanhar a performance da carteira de renda fixa?
A própria plataforma da corretora escolhida vai oferecer gráficos e informações para que você acompanhe o desempenho da sua carteira de renda fixa.
Ao fazer uma avaliação, considere essas dicas práticas aqui:
- Verifique se os títulos estão alcançando o retorno esperado e se estão em linha com as taxas de mercado;
- Se precisar usar o dinheiro, avalie a facilidade de vender os títulos sem grandes perdas;
- Certifique-se de que a carteira está bem diversificada para minimizar os riscos;
- Monitore as datas de vencimento dos títulos para planejar reinvestimentos;
- Observe as taxas cobradas pelas instituições financeiras para garantir que elas não estão corroendo os seus rendimentos;
- Acompanhe as variações nas taxas de juros do mercado e seu impacto sobre os títulos da carteira;
- Veja o efeito da inflação sobre os retornos reais para garantir que o poder de compra está sendo preservado;
- Analise as avaliações de crédito dos emissores dos títulos para assegurar que estão em boas condições financeiras;
- Reavalie se a carteira ainda está alinhada com seus objetivos financeiros e ajuste conforme necessário.
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